Ponte do Bósforo, Turquia, une continente europeu e asiático

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Mediação ao Domicílio?

Excerto extraído de: http://www.mediarconflitos.blogspot.com/

"(...)A mediação familiar como alternativa aos tribunais de família - apenas possível quando os litigantes acordam usar essa via - já existe desde 1999. Porém, está circunscrita ao distrito de Lisboa, e apenas aplicada quando se trata da regulação do poder paternal, ou do incumprimento do exercício desse poder.

Mas em breve "o âmbito da competência da mediação familiar vai ser alargado a todos os conflitos que afectam as relações familiares", revelou o secretário de Estado, anunciando que o âmbito territorial vai, igualmente, ser alargado a outros três distritos, sem revelar quais.

A mediação familiar funciona actualmente na DGAE. Trata-se de um método simples de resolução de litígios parentais, sem grandes burocracias. Quando as partes envolvidas acordam seguir esta via, para fugir aos tribunais de família, mais formais e demorados, entra em acção um mediador da DGAE - geralmente jurista - que tenta promover um acordo. Cabe aos litigantes construírem uma decisão justa.

Mas se até agora as pessoas tinham de se deslocar à DGAE, o MJ vai abrir a possibilidade de os mediadores da DGAE passarem a ir a casa das pessoas. "Sempre que se achar que isso é o mais conveniente para as famílias", assegurou ao DN o secretário de Estado da Justiça.

A mediação é um sistema de resolução de conflitos que foge à justiça tradicional. A política do Governo tem sido a de retirar dos tribunais as chamadas "bagatelas jurídicas". Conforme referiu ontem João Tiago Silveira, os tribunais "têm cada vez menos espaço para justiça das pessoas singulares". Ou seja, cada vez mais o sistema judicial tradicional está colonizado pelas empresas e pela grande criminalidade. Neste sentido, a mediação extrajudical começou já a abranger várias áreas , nomeadamente a laboral e a penal, sob o controlo do poder político.(...)"

Irmãos mais Novos são mais Inteligentes...

Extraído de: www.newscientist.com

Firstborn children score significantly higher in IQ tests than their younger siblings, according to a large study of 250,000 military draftees in Norway.The researchers say the difference is due to social, not biological, factors, as younger siblings have higher IQs if they are raised as an eldest child following the death of an older brother or sister. The findings could suggest better ways of parenting the youngest children in a family.

The analysis revealed that firstborn men have, on average, an IQ that is about 2.3 points higher than those who are second-born. The trend continues such that second born men have higher IQs than their third-born brothers, and so on.The new research shows that it is social birth order – and not actual birth order – that really matters: a person whose older sibling died at a young age generally has a 2.3 point higher IQ score than other second-born individuals.

Agir e não Reagir

Muito da nossa acção é baseada na experiência passada numa inegável relação de causa e efeito. Uma regra útil seria "aprender com o passado e agir considerando, cuidadamente, apenas a situação presente". Frequentemente, aplicamos os mesmos esquemas mentais a situações substancialmente diversas. Não só isso se pode traduzir em fracasso como, pior ainda, em geração de conflito...

Actuar é refrear estados emocionais....


Cábula I

De facto ainda parece ter sido ontem (e foi) que me tentava lembrar de cor dos benefícios da mediação... Aqui vai esta pequena cábula encontrada na net...

Uma Ponte Entre Margens

Respirando ainda a euforia do último dia de formação do IV Curso de Mediadores de Conflitos promovido pela AMC (embora com um natural sabor já de nostalgia) é com satisfação que presencio o nascimento deste modesto espaço virtual, dedicado a todos os participantes com quem tive o privilégio de trabalhar...

Talvez assim
se possa dinamizar ainda mais o elo criado nas 130 horas de aprendizagem/convívio abrindo, desde já, uma nova "Janela de Oportunidades" à nossa vontade criativa, agora irremediavelmente cativada pela mediação...

Mãos à obra...